Sistemas para Gestão de Frotas

Custo do Rastreamento da Frota: Fatores que Impactam o Valor

O custo do rastreamento da frota é um dos principais critérios na escolha de uma solução de monitoramento veicular, mas nem sempre sabemos exatamente quais elementos estão por trás daquela mensalidade.

Além disso, entender exatamente o que compõe esse valor ajuda você a comparar propostas de forma justa e a escolher o plano com melhor custo-benefício para a sua operação.

Entenda o Que Está Incluído no Custo do Rastreamento

Antes de tudo, vale lembrar que a mensalidade de um sistema de rastreamento normalmente contempla três pilares:

1 – Hardware: o próprio rastreador instalado no veículo;

2 – Conectividade: chip de dados (M2M), plano de internet e infraestrutura de servidores que recebem e processam as posições;

3 – Software & Suporte: plataforma web/mobile, mapas, alertas, relatórios, bem como atendimento ao cliente e atualizações.

Por exemplo, sem um bom suporte, até o rastreamento mais barato pode sair caro em falhas de comunicação.

Fatores que Impactam o Valor

Quando se trata de calcular o custo do rastreamento da frota, cada decisão altera de modo distinto o valor final. 

Por exemplo, optar pela compra ou pelo aluguel do dispositivo de bordo pode transformar significativamente o desembolso inicial. Além disso, a escolha do plano de dados e as condições de suporte, por sua vez, exercem impacto direto na mensalidade. 

Veja mais sobre esses fatores:

1 – Aquisição ou aluguel do equipamento de bordo

  • Compra única vs. aluguel mensal: alguns fornecedores repassam o custo de compra do dispositivo em parcelas da mensalidade; por outro lado, outros oferecem o rastreador “grátis” em planos de longo prazo;
  • Qualidade e certificações: dispositivos homologados pela ANATEL e com sensores extras (aceleração, temperatura, bloqueio remoto) tendem a ter preço maior.

2 – Plano de dados e conectividade

  • Operadora e cobertura: operadoras M2M com melhor cobertura nacional podem custar mais, entretanto reduzem falhas de comunicação;
  • Franquia e estabilidade: planos com dados ilimitados ou pools de consumo costumam ter valor mais alto, garantindo posicionamento constante sem surpresas na fatura.

3 – Instalação e manutenção

  • Taxa de instalação/desinstalação: avalie se há cobrança única ou embutida no valor mensal;
  • SLA de atendimento: prazos de envio de técnico e reposição do equipamento em caso de defeito influenciam diretamente no preço.

4 – Suporte e treinamento

  • Canais de atendimento: suporte 24/7 por chat, ticket e WhatsApp costuma elevar o custo, porém oferece maior confiança no uso da ferramenta;
  • Horas de consultoria inclusas: treinamento inicial e suporte avançado para configuração de relatórios ou regras de alerta também são diferenciais tarifados.

5 – Qualidade da plataforma e licenciamento de mapas

  • Fonte do mapa: uso de APIs Google Maps pode gerar custos adicionais por volume de requisições; assim, soluções próprias ou OpenStreetMap podem ser mais econômicas;
  • Recursos de interface: relatórios customizados, dashboards em tempo real e integrações nativas (ERP, TMS) agregam valor e influenciam na mensalidade.

6 – Frequência de atualização e consumo de dados

  • Intervalo de posicionamento: atualização a cada 30 segundos demanda mais dados do que a cada 60 segundos ou sob demanda, logo reflete no preço do plano.
  • Alertas em tempo real: notificações instantâneas (excesso de velocidade, violação de geofence) exigem tráfego constante de dados, impactando o custo.

7 – Funcionalidades e integrações

  • Telemetria avançada: leitura de parâmetros do veículo (nível de combustível, temperatura de motor) adiciona sensores e licenças específicas;
  • APIs e webhooks: permitir integração com sistemas de gestão (ERP, CRM, TMS) exige desenvolvimento e manutenção contínua.

8 – Condições contratuais e multas

  • Multa por rescisão antecipada: contratos com prazo mínimo (12, 24 meses) podem apresentar penalidades elevadas;
  • Reajustes automáticos: índices de inflação ou linking a insumos (chip, energia) podem acarretar aumentos anuais.

Como Avaliar o Melhor Custo Benefício para a sua Frota

Antes de listar os principais passos para avaliar o melhor custo-benefício, é fundamental reforçar que cada frota tem demandas e prioridades próprias. 

Por isso, dedique um momento para refletir sobre os objetivos do seu negócio, o perfil de uso dos veículos e o nível de controle desejado.

  1. Mapeie suas necessidades: defina quais funcionalidades são indispensáveis (bloqueio remoto, telemetria, relatórios personalizados);
  2. Calcule o TCO (Total Cost of Ownership): some custo do equipamento, mensalidade, instalação e possíveis multas;
  3. Compare SLAs: prazos para troca de equipamentos e suporte técnico fazem diferença em caso de emergência;
  4. Teste antes de fechar: busque fornecedores que ofereçam demonstração ou período de trial sem custos;
  5. Verifique certificações: equipamentos homologados pela ANATEL e boas práticas de segurança de dados reforçam a confiabilidade.

Por Que Escolher o Contele Fleet?

Até agora, você conferiu todos os fatores que influenciam o custo do rastreamento da frota. Logo, chegou a hora de colocar esse conhecimento em prática. Com isso, a Contele Fleet oferece:

  • Plataforma 100% web e mobile – acompanhe sua frota sem instalar nada;
  • Atualização a cada 30 segundos – precisão máxima no monitoramento;
  • Plano de dados incluso – sem surpresas na fatura;
  • Suporte especializado – atendimento de especialistas sempre que precisar.

Portanto, não deixe para depois:

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Eng. Julio César

O meu nome é Julio César, CEO da Contele Rastreador e autor deste blog. Graduado em Engenharia Eletrônica e em Processamento de Dados e MBA em Gestão Empresarial pela FGV.

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Eng. Julio César

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