A telemetria avançada e aceleração brusca são amplamente discutidas na gestão de frotas. Mas será que essas tecnologias são essenciais para todas as operações?

Neste artigo, analisamos a relevância dessas ferramentas, suas limitações e os cenários em que podem ser indispensáveis. Além disso, apresentamos alternativas práticas, como o Driver Behavior, para empresas que buscam simplicidade sem abrir mão da eficiência.

O que é Telemetria Avançada e como ela se relaciona com aceleração brusca?

A telemetria veicular avançada utiliza sensores e sistemas integrados para monitorar dados detalhados do veículo, incluindo:

  • RPM e temperatura do motor;
  • Pressão dos pneus;
  • Eventos específicos, como freadas e acelerações bruscas.

Já a aceleração brusca é detectada por acelerômetros e avalia comportamentos de direção, como arrancadas rápidas ou freadas repentinas. 

Esses eventos são importantes porque refletem a forma como o motorista interage com o veículo, podendo impactar a segurança e o consumo de combustível.

Esses dados são coletados por dispositivos conectados à porta OBD2 do veículo ou por sensores instalados. Porém, fatores externos, como as condições das estradas, podem afetar a precisão das medições.

Telemetria avançada e aceleração brusca funcionam na prática?

Embora prometam maior controle sobre a operação da frota, essas tecnologias enfrentam desafios específicos, especialmente em países como o Brasil:

  • Condições das estradas: solavancos em vias irregulares podem ser interpretados como acelerações ou freadas bruscas.
  • Veículos pesados: caminhões e ônibus, devido ao maior balanço, sofrem com leituras imprecisas.
  • Excesso de dados: relatórios volumosos e complexos podem desviar o foco de atividades mais estratégicas.

Apesar disso, há cenários específicos em que essas tecnologias são úteis ou até obrigatórias.

Quando a telemetria avançada e aceleração brusca são indispensáveis?

A implementação dessas ferramentas faz sentido em contextos específicos, como:

  1. Exigências contratuais: algumas empresas contratantes solicitam relatórios detalhados para auditorias ou normas de segurança;
  2. Decisões estratégicas da diretoria: operações com altos investimentos ou exposição de risco podem adotar esses recursos para maior controle;
  3. Transporte sensível: frotas que transportam cargas de alto valor ou materiais perigosos demandam monitoramento avançado.

Se sua frota se encaixa nesses casos, é essencial contar com uma solução confiável e prática, como o Contele Fleet.

Gestão simplificada com Driver Behavior

Para operações que não necessitam de telemetria avançada, uma alternativa eficiente e mais acessível é o Driver Behavior. Essa tecnologia monitora de forma simplificada os hábitos dos motoristas, fornecendo informações importantes como:

  • Excessos de velocidade;
  • Freadas bruscas;
  • Acelerações repentinas.

O foco do Driver Behavior é identificar comportamentos que possam comprometer a segurança e aumentar custos operacionais, como consumo excessivo de combustível. Além disso, por ser uma solução menos complexa, ela oferece:

  • Configuração simples: integração rápida com dispositivos já utilizados na frota.
  • Relatórios objetivos: dados claros e de fácil análise para decisões ágeis.
  • Custo-benefício: ideal para empresas que buscam otimizar a gestão sem investir em sistemas mais complexos.

Essa abordagem é eficaz para monitorar e corrigir hábitos de direção, contribuindo para uma operação mais segura e econômica.

Por que escolher o Contele Fleet?

O Contele Fleet entende que cada frota tem demandas específicas. Por isso, oferece uma solução robusta, capaz de atender tanto operações que exigem telemetria avançada quanto aquelas que priorizam uma gestão simplificada.

telemetria avançada e aceleração brusca

Conheça os recursos de Contele Fleet e conclua você mesmo se é necessário investir em uma telemetria avançada para reduzir seus custos e aumentar a produtividade da sua frota.

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Autor

O meu nome é Julio César, CEO da Contele Rastreador e autor deste blog. Graduado em Engenharia Eletrônica e em Processamento de Dados e MBA em Gestão Empresarial pela FGV.